sábado, maio 14, 2005

Há sempre desmotivos para motivar

Olha para trás, terás o passado tão presente, uma lágrima que não caiu? uma palavra entalada que ficou por dizer e mudaste todo um circulo que gravita à tua volta mas consciente que ergueste mais um degrau no objectivo cego de chegar bem lá em cima. Será que alguns cairam por causa tua? que interessa, apenas serves os nossos interesses por isso te apoiamos mesmo que hoje tenhas errado a dobrar. e o que é errar? será não estar? para mim é não fugir..aquilo que és. dava para escrever cem mil palavras sem significado nenhum e ainda hoje penso no que nunca me disseste mas sempre pensaste porque eu li pensamentos e hoje apenas os ignoro. imutável esse olhar, até dá para lamentar o mais frágil dos corações, libertar emoções como o caudal inundando e inundado até chegar à tristeza. 6 são os sentimentos cartesianos: admiração - desejo - amor - ódio - tristeza - alegria. escolhe um e intencionalmente e intuitivamente partirás para os outros.

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

o teu texto fez-m pensar em algumas coisas e revive-las km sempre revivo!encaixa-se perfeitamente!pk fikaram mts palavras por dizer num circulo k deixou de existir...sera k tinha d ser assim? e se ñ fosse km estariamos tds hoje?talvez km tds estamos agora...sabes o kvejo knd olho para tras?...as lagrimas ainda caem...

14 maio, 2005 17:09  
Blogger josh said...

as lágrimas são o conteúdo físico da memória mais explicito. elas apenas existem porque desejamos errar e não erramos ou não desejamos errar e erramos. é o erro que nos permite seguir em frente e também só ele nos liberta da memória persistente. mas há pessoas que pensam demasiado nele e isso, apesar de ser a libertação,não compatibiliza com nós próprios.

16 maio, 2005 00:40  
Anonymous Anónimo said...

no meu caso nem sequer sei se é erro! por isso nao posso pensar demasiado nele! apenas recordo os momentos bons e os maus...foi erro? nao sei diz-me tu...

16 maio, 2005 15:54  
Blogger josh said...

tudo são erros e criações.mas há poucas coisas que considero menos erráticas e mais criativas.e aquilo de que tu falas sem dúvida que foi uma delas.

20 maio, 2005 16:06  

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